Com licença, mas vou jogar um pouco de confete:
Eu te acho FODA PRÁ CARALHO.
Então, be careful ao me dar mole (mesmo de brincadeira), viu? Eu tenho duas mãos e uma língua -com piercing, ainda por cima- e não tenho medo de utilizá-las
Olha aí o que cê faz, viu? Culpa sua.
Novidade: under the influence again. Sério, às vezes essa minha vontadelôca de estar fora da realidade me assusta. A realidade fede, os estados alterados de espírito me deixam muito, mas muito mais satisfeita em viver. Muito melhor que essa vida chata que existe fora da minha redoma de vidro regada a alcool and stuff.
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Engraçado você falar em "nós, americanos". Teoricamente, "americanos" são aqueles que vivem nas Américas, mas pergunte a um estadounidense "who are the real americans?" que ele nos excluirá do pacote master-plus, como se nós, brasileiros, vivessemos na... África, sei lá. Eu sei do seu matrimônio e tal, mas considere os americanos em geral, e não os sui generis. Aliás, eu adoro essas suas expressões em que eu preciso do Deus Google prá captar o sentido (tipo o "brâmane" do post da cachorra ferida), me sinto tão vaso-receptor de novas expressões... Sério, let me bask in you glow (adivinha quem me ensinou isso?)
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Oras, não acho o poder cruel. Eu quero o poder. Não que eu queira dominar o mundo, mas em raras ocasiões em que calho de me sentir the master of puppets (olha só, Metallica sendo citado sem dó em posts de meninas!), isso é bom. Deve ser melhor ainda em escalas mundiai... maiores.
Não é mais um parafuso insignificante? Mas que prentensão, amiga... e é alguém de nós mais que isso? Quero dizer, exploda a nós duas e mais todas as pessoas que já conhecemos um dia e vê se isso afeta lá grandes coisas em escalas cósmicas. SOMOS dois parafusos, infelizmente. Até menos que isso... bem, bem menos.
Descarte essa misantropia, mas aí nós voltamos ao jogo de sabedoria e poder. Se bem que são dois conceitos bem relativos. Enfim, divago.
Essas coisas que você diz que não tem -e que eu também não tenho... na verdade, a maioria não tem - como casa, carro, grana e bolsinha da louis vuitton, o dinheiro e o poder aí de cima podem te propiciar. são futilidades (ou "mimos", como eu chamaria) que nos deixariam muito felizes, mas que não caem do céu. Sacrifica a vida pela lavoura ou vira hippie nômade com boas histórias prá contar?
Tic-tac-tic-tac-tic-tac-tic-tac...
Eu sempre acabo pensando que feliz são os que pouco sabem,
Não sei mais do que tô falando.
xxxx,
Bel
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